A
cerimônia de abertura da Copa do Mundo não terá discursos da presidente
Dilma Rousseff e nem do mandatário da Fifa, Joseph Blatter, para evitar
que os dois sejam vaiados, como aconteceu durante a Copa das
Confederações.
"Vamos fazer a cerimônia de uma maneira em que não aconteçam discursos", disse Blatter, em entrevista à agência de notícias alemã DPA.
Dilma e o presidente da Fifa foram alvos de fortes vaias na cerimônia de abertura da Copa das Confederações, em Brasília, no ano passado.
A competição coincidiu com uma onda de manifestações populares que tomou conta das ruas das principais cidades brasileiras. Na pauta dos protestos, estavam os custos públicos com a organização do Mundial.
Questionado sobre a possibilidade de novos protestos e vaias contra o alto escalão do governo brasileiro e da Fifa, Blatter afirmou que não é "profeta" para saber o que vai acontecer e ressaltou que a situação no país está mais calma agora.
"Estou convencido que os protestos sociais não vão poder utilizar os mesmos argumentos usados na Copa das Confederações porque eles não são válidos. Estou convencido de que a situação se tranquilizou", disse.
A cerimônia de abertura da Copa do Mundo será realizada no dia 12 de junho, no Itaquerão, antes da primeira partida da competição, entre Brasil e Croácia.
"Vamos fazer a cerimônia de uma maneira em que não aconteçam discursos", disse Blatter, em entrevista à agência de notícias alemã DPA.
Dilma e o presidente da Fifa foram alvos de fortes vaias na cerimônia de abertura da Copa das Confederações, em Brasília, no ano passado.
A competição coincidiu com uma onda de manifestações populares que tomou conta das ruas das principais cidades brasileiras. Na pauta dos protestos, estavam os custos públicos com a organização do Mundial.
Questionado sobre a possibilidade de novos protestos e vaias contra o alto escalão do governo brasileiro e da Fifa, Blatter afirmou que não é "profeta" para saber o que vai acontecer e ressaltou que a situação no país está mais calma agora.
"Estou convencido que os protestos sociais não vão poder utilizar os mesmos argumentos usados na Copa das Confederações porque eles não são válidos. Estou convencido de que a situação se tranquilizou", disse.
A cerimônia de abertura da Copa do Mundo será realizada no dia 12 de junho, no Itaquerão, antes da primeira partida da competição, entre Brasil e Croácia.
Folha de S. Paulo
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