Por: Igor Fagner |
Em horário jornalístico apresentado pelo
Eraldo Maciel pela Serrana FM, o comunicador fez graves acusações aos
professores devido às paralisações que acontecerão na próxima semana.
Após ser questionado por Felisvaldo, representante da APLB Sindicato e
um dos maiores lutadores pela causa, Eraldo cortou o áudio do acusado
impedindo que ele se defendesse e defendesse a classe, indo de encontro
com toda forma de democracia.
Em apoio aos Profissionais em Educação, principalmente ao desrespeito com o Felisvaldo lancei uma nota de repudio que vocês acompanharão à seguir. Sei que em alguma parte me excedi, porém nada comparado ao que você ouvirá do apresentador no áudio que conseguimos capturar desta que chamo de infeliz apresentação.
NOTA DE REPÚDIO
"Eu não tenho nada contra o senhor Eraldo Maciel não, mas não poderia me abster de demonstrar minha insatisfação com a infeliz atuação do comunicador. Já não basta a humilhação que a gestão municipal faz os professores passarem, ainda me vem o senhor que parece não ter levado as palmadas que merecia quando criança para fazer esse programa de hoje com tanta palhaçada! Faz tempo que eu não vejo alguém cortar o microfone para impedir que um acusado se defenda. Se tem um exemplo de luta pelas causas da categoria, essa pessoa é Felisvaldo e jamais imaginava que um homem tão inteligente como ele fosse proibido de dar sua resposta.
Passa um dia em uma sala de aula e começa a sentir falta do material didático, da merenda, de uma direção capaz e de teus direitos como profissional para ter moral de falar dessa classe que tanto honra nossa cidade. Passa um dia em uma sala de aula superlotada sem ter se quer uma pessoa te auxiliando nas tarefas diárias para poder abrir a boca e dizer que a paralisação é sem fundamento.
Trabalhar como você trabalha é muito fácil, ficar atrás de um microfone ditando suas ideologias sem dar direito a respostas e ainda recebendo o aval do diretor para fazer o que bem quiser. Trabalhar como você trabalha criticando todo mundo dentro de seu ar condicionado é muito fácil. Vai lá para o calor de uma sala de aula e depois volta expressando teu pensamento.
Se em Irecê os ouvintes estavam acostumados a ouvir e ficar calado, em Jacobina a democracia existe nem que seja debaixo de pau e pedra. Nossos jacobinenses estão acostumados a ser respeitados, a dica que a gente dá aos forasteiros é chegar devagar que aqui não é terra sem dono. E como diria meu amigo Corino Urgente, Já falei demais para o meu tamanho".
Em apoio aos Profissionais em Educação, principalmente ao desrespeito com o Felisvaldo lancei uma nota de repudio que vocês acompanharão à seguir. Sei que em alguma parte me excedi, porém nada comparado ao que você ouvirá do apresentador no áudio que conseguimos capturar desta que chamo de infeliz apresentação.
NOTA DE REPÚDIO
"Eu não tenho nada contra o senhor Eraldo Maciel não, mas não poderia me abster de demonstrar minha insatisfação com a infeliz atuação do comunicador. Já não basta a humilhação que a gestão municipal faz os professores passarem, ainda me vem o senhor que parece não ter levado as palmadas que merecia quando criança para fazer esse programa de hoje com tanta palhaçada! Faz tempo que eu não vejo alguém cortar o microfone para impedir que um acusado se defenda. Se tem um exemplo de luta pelas causas da categoria, essa pessoa é Felisvaldo e jamais imaginava que um homem tão inteligente como ele fosse proibido de dar sua resposta.
Passa um dia em uma sala de aula e começa a sentir falta do material didático, da merenda, de uma direção capaz e de teus direitos como profissional para ter moral de falar dessa classe que tanto honra nossa cidade. Passa um dia em uma sala de aula superlotada sem ter se quer uma pessoa te auxiliando nas tarefas diárias para poder abrir a boca e dizer que a paralisação é sem fundamento.
Trabalhar como você trabalha é muito fácil, ficar atrás de um microfone ditando suas ideologias sem dar direito a respostas e ainda recebendo o aval do diretor para fazer o que bem quiser. Trabalhar como você trabalha criticando todo mundo dentro de seu ar condicionado é muito fácil. Vai lá para o calor de uma sala de aula e depois volta expressando teu pensamento.
Se em Irecê os ouvintes estavam acostumados a ouvir e ficar calado, em Jacobina a democracia existe nem que seja debaixo de pau e pedra. Nossos jacobinenses estão acostumados a ser respeitados, a dica que a gente dá aos forasteiros é chegar devagar que aqui não é terra sem dono. E como diria meu amigo Corino Urgente, Já falei demais para o meu tamanho".
PS. O diretor deste
site Cidadão do Povo, Maurício Dias de Oliveira, que além de
profissional de rádio há 30 anos, também é professor licenciado em
História, vem a público hipotecar solidariedade e apoio ao colega
professor, Sr. Felisvaldo Santos, por acreditar nos seus propósitos e
respeitar as inúmeras conquistas de classe durante todo período à frente
da APLB Sindicato, entidade a qual tão bem representa, tornando-se uma
voz cidadã em defesa dos interesses coletivos - infelizmente um
comportamento escasso nos dias de hoje -, além de emprestar à sociedade
local e regional o seu sacrifício pessoal em prol de uma educação mais
justa, igualitária e libertária, contribuindo desta maneira para
formação de homens e mulheres mais preparados para enfrentar os grandes
desafios do mundo atual, entre os quais, exercitar a tolerância para
conviver com pessoas que ainda não atingiram a necessária evolução moral
e, sobretudo ética, para saber diferenciar sua estatura ao estar diante
de um cidadão de bem.
Em tempo: O passado e o presente do professor Felisvaldo Santos nós conhecemos.
Se fez isso pra se aparecer, conseguiu, o povo jacobinense tá no encalço desse que se diz radialista.
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