A criança de 10 anos
que foi esfaqueada durante
a noite da última segunda-feira (24) estava brincando com o autor do
crime, um adolescente de 14 anos, antes de se desentenderem. De acordo com a
Polícia Civil, os dois jovens começaram a brigar quando o mais velho pegou uma
faca dentro da própria faca e deu dois golpes no abdome da vítima.
O caso aconteceu por volta de 20h no condomínio Aquaville, em Arembepe, no Litoral Norte do estado. O menino de 10 anos que foi atingido pelos golpes foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde permanece internado.
Policiais da 59ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) localizaram e apreenderam o garoto dentro da sua casa. Em companhia da sua mãe, ele foi encaminhado para a 26ª Delegacia Territorial (DT/Abrantes). Em depoimento, o adolescente declarou que estava brincando com o menino dentro da sua casa quando cometeu o crime.
Ainda segundo a Polícia Civil, o adolescente apreendido estuda em uma escola particular de Arembepe. Ele afirmou que costuma passar a maior parte do tempo jogando videogame sozinho em casa, enquanto sua mãe trabalha. O menino foi encaminhado ao Ministério Público, para adoção das medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
O caso aconteceu por volta de 20h no condomínio Aquaville, em Arembepe, no Litoral Norte do estado. O menino de 10 anos que foi atingido pelos golpes foi encaminhado para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde permanece internado.
Policiais da 59ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) localizaram e apreenderam o garoto dentro da sua casa. Em companhia da sua mãe, ele foi encaminhado para a 26ª Delegacia Territorial (DT/Abrantes). Em depoimento, o adolescente declarou que estava brincando com o menino dentro da sua casa quando cometeu o crime.
Ainda segundo a Polícia Civil, o adolescente apreendido estuda em uma escola particular de Arembepe. Ele afirmou que costuma passar a maior parte do tempo jogando videogame sozinho em casa, enquanto sua mãe trabalha. O menino foi encaminhado ao Ministério Público, para adoção das medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
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