“A maneira como utilizamos certas palavras na linguagem cotidiana é, de alguma forma, comum a todas as línguas da humanidade. Descobrimos que os substantivos, pronomes e advérbios são substituídos com menos frequência, ou seja, uma vez a cada 10.000 anos ou mais”, argumenta Pagel. Citou como exemplo as palavras “eu”, “nós”, “vós”, “mãe” e “casca”. Elas fazem parte de uma lista de 150 palavras que foram preservadas durante séculos e estão presentes em diferentes famílias de línguas que pareciam não ter nenhuma relação entre si. Agora, surgiria essa ligação de 700 idiomas contemporâneos, que compartilhariam a mesma origem. Elas “descendem de uma linguagem única, utilizada pelo homem há cerca de 15.000 anos”, explica Pagel, que publicou seu estudo científico recentemente e foi reconhecido pela Academia Britânica de Ciências. Essas 700 línguas são faladas por mais de metade dos habitantes do planeta. “É a primeira vez que os linguistas conseguem encontrar, em meio a idiomas tão diversos, uma origem comum, que se convencionou chamar ‘protoeuroasiático’. Pagel, professor de biologia na Universidade de Reading, Reino Unido, que liderou o estudo ressalta que ainda são necessários outros estudos para identificar como seria essa “língua original” que a Bíblia menciona, mas sobre a qual não há qualquer registro por escrito, sendo impossível determinar como seria. Com informações de Live Science e Patheos.
Descoberta pode confirmar existência da Torre de Babel
“A maneira como utilizamos certas palavras na linguagem cotidiana é, de alguma forma, comum a todas as línguas da humanidade. Descobrimos que os substantivos, pronomes e advérbios são substituídos com menos frequência, ou seja, uma vez a cada 10.000 anos ou mais”, argumenta Pagel. Citou como exemplo as palavras “eu”, “nós”, “vós”, “mãe” e “casca”. Elas fazem parte de uma lista de 150 palavras que foram preservadas durante séculos e estão presentes em diferentes famílias de línguas que pareciam não ter nenhuma relação entre si. Agora, surgiria essa ligação de 700 idiomas contemporâneos, que compartilhariam a mesma origem. Elas “descendem de uma linguagem única, utilizada pelo homem há cerca de 15.000 anos”, explica Pagel, que publicou seu estudo científico recentemente e foi reconhecido pela Academia Britânica de Ciências. Essas 700 línguas são faladas por mais de metade dos habitantes do planeta. “É a primeira vez que os linguistas conseguem encontrar, em meio a idiomas tão diversos, uma origem comum, que se convencionou chamar ‘protoeuroasiático’. Pagel, professor de biologia na Universidade de Reading, Reino Unido, que liderou o estudo ressalta que ainda são necessários outros estudos para identificar como seria essa “língua original” que a Bíblia menciona, mas sobre a qual não há qualquer registro por escrito, sendo impossível determinar como seria. Com informações de Live Science e Patheos.
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