DELEGADO QUE COMANDAVA ESQUEMA DE CORRUPÇÃO EM MONTE SANTO E CANSANÇÃO É DEMITIDO DO CARGO*


Centro de Cansanção Foto: Portaldenoticias.net
No diário oficial do estado desta terça (25) - *o governador no uso de suas atribuições resolve* demitir, a bem do serviço público, à vista da orientação da Procuradoria Geral do Estado e demais elementos constantes do Processo no 0511120017564, CARLOS ROBERTO BOTELHO VASCONCELOS do cargo de Delegado de Polícia Civil, cadastro nº 20.372.987-5, da lotação da Polícia Civil da Bahia, da estrutura da Secretaria da Segurança Pública, com fundamento nos arts. 90, incisos XXVIII, XLIX e LIII, e 95, inciso IX, da Lei nº 11.370, de 04 de fevereiro de 2009, c/c os arts. 176, inciso X, 192, inciso XII, e 197, parágrafo único, da Lei nº 6.677, de 26 de setembro de 1994.

*RELEMBRE O CASO*



6 DE MAIO DE 2011

Portaldenoticias.net

Na manhã de hoje(06/05/2011), foi realizada pela Polícia Civil da Bahia na 19ª Coorpin de Senhor do Bonfim/BA, uma mega operação denominada MONTE SANTO. O Objetivo da operação era o cumprimento de 10 (dez) Mandados de busca e apreensão e 06 (seis) de prisão expedido pela Justiça contra corrupção praticada nas delegacias de Monte Santo e Cansanção.
No decorrer das investigações foi descoberto que o Delegado Josevânio da Rocha Araújo, titular da Delegacia de Monte Santo, comandava o esquema de corrupção na delegacia de Monte Santo e Cansanção, *com a participação do Delegado titular de Cansanção Carlos Roberto Botelho Vasconcelos*, do Soldado PM Jullian Ross Dias Serafim, do escrivão AD-HOC Lindon Johonson Salvador Lopes, do advogado, Alexandro Soares Andrade  e do servidor do município de Monte Santo, Cleudisson de Santana Campos vulgo “ Cleiton” cedido ao Poder Judiciário e exercendo a função de motorista do Juiz de Monte Santo.
O SD/PM Jullian Ross e o Escrivão ad-hoc Lindon Johonson descobriam veículos com restrição de furto ou roubo, ou restrição administrativa, conduzia o proprietário para as delegacias de Monte santo ou Cansanção e lá com a intermediação do advogado Alex e na presença do Delegado Josevânio exigia valores que iam de R$ 2.000,00 a R$ 8.000,00 para que as pessoas conduzidas não ficassem presas.

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