
ÀS 7H19 DE 04/11/10.
EM FEIRA DE SANTANA!
ADVOGADO ENCONTRADO MORTO
EM SUA RESIDÊNCIA.
Policiais da 2a Delegacia de Polícia efetuaram na manhã desta quarta-feira (3), o levantamento cadavérico do advogado Manoel Gonçalves Campos, 75 anos, encontrado morto e em estado avançado de decomposição em sua casa, que também funcionava como escritório, localizada na rua Gardênia,70 bairro Ponto Central.
Vizinhos notaram um forte mau cheiro e acionaram a polícia militar.
De acordo com o sargento da PM, Cotias, o corpo estava sobre uma cama e apresentava sinais de perfuração à bala na região do abdomen e estrangulamento.
A polícia informou ainda que o veículo do advogado, um Celta, prata, de placa JLW-6712,não foi encontrado.A secretária do advogado, Maria Rita, ao tomar conhecimento do fato, deslocou-se até o local e informou que ele estava desaparecido desde a sexta-feira da semana passada.
A vítima era empresário da extinta banda "Os Leopardos" e trabalhava como advogado em Feira de Santana.
No final da tarde, foram presos por policiais da 2ª Delegacia local, dois homens suspeitos de envolvimento na morte do advogado .
Eles foram identificados como sendo Jean de Jesus Santos, 28 anos (camisa branca) e Juarez Ferreira Santos, 25 anos.
Com os dois jovens, os policiais encontraram o veículo do advogado, além de pertences pessoais como documentos, roupas, uma TV de Plasma,Home Theater,microondas, fogão, armário, computador e celular.
A prisão aconteceu numa vila de casas, situada próxima à Praça dos Ex-Combatentes.
O delegado não soube explicar o tipo de relação dos dois elementos presos com o advogado, embora eles estivessem com a chave da residência da vitima.
Com relação a um frasco de chumbinho encontrado com a dupla só um exame sofisticado do IML de Salvador servirá para avaliar o caso e isso demora um pouco.Questionado sobre o chumbinho, Juarez respondeu que comprou para matar ratos e afirmou que não não frequentava a casa do advogado. Disse que conheceu a vítima no sábado e que teria comprado os pertences, ficando devendo algo em torno de R$ 1.500, ao advogado. Acrescentou também que a vítima teria vendido o carro para ele.
Jean contou que conheceu a vítima através de um comitê de campanha política, pois estavam trabalhando juntos. Disse que era apenas amizade e que conhecia o advogado há um mês.
Fonte: Central de polícia.
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