O
paramédico que atendeu os feridos, Alberto Manino, disse que as crianças
tinham entre três e 15 anos e sofreram “ferimentos graves”. Segundo
ele, em alguns casos os peixes arrancaram a segunda falange do dedo de
uma mão ou do pé, o que impede a reconstrução das estruturas.
Depois
do ataque, as autoridades fizeram uma barreira e pediram aos banhistas
para que abandonassem o rio. Contudo, horas depois muitos voltaram à
água. O diretor do Sistema Integrado de Emergência Sanitária, Federico
Cornier, responsável pela fiscalização do balneário, disse que o ataque
“foi uma surpresa” e “as pessoas começaram a aparecer com mordidas nas
mãos e nos pés”.
De acordo
com Cornier, a palometa, como o peixe é conhecido, “é um tipo de
piranha, grande, muito voraz e tem dentes afiados, com um grande poder
de corte”. O diretor explicou que a forte onda de calor que atinge
Rosario e outras cidades argentinas, a água fica mais quente e é comum
que os peixes se aproximem da orla para se alimentar.
CORREIO
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