A polícia de Canudos acredita que finalmente
encontrou um influente biólogo paulista que estava desaparecido há 12
anos. Descendente de russos, Afonso Constantino Coralov, 56 anos, viveu
há pelo menos três como andarilho na cidade do sertão da Bahia. Só
agora, após a sua morte na última segunda-feira, antevéspera de Natal, o
delegado titular de Euclides da Cunha, Paulo Jason — que responde
também por Canudos — está certo de que se trata do biólogo.
“Resta apenas fazer a identificação das digitais.
Mas tudo indicar ser ele”, afirmou. Coralov, que morava em um sítio em
Mogi das Cruzes quando desapareceu, foi diretor da Sociedade Paulista de
Zoológicos. A partir de janeiro de 2002, seu nome e foto passaram a
constar no cadastro da Polícia Civil paulista como desaparecido.
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