Paulo Pavesi, 10 anos, cai da grade do playground do prédio onde morava em Poços de Caldas, no sul de Minas, em abril de 2000. Levado para o hospital Pedro Sanches e depois transferido para a Santa Casa, tem a morte confirmada e a família autoriza a retirada de órgãos. O procedimento, que é pago pelo SUS, foi cobrado da família. Ao questionar a conta de R$ 11 mil, o pai começa a investigar as cirurgias do filho e reúne dezenas de provas de que a criança teve o tratamento negligenciado e os órgãos retirados e vendidos por médicos que atuavam em uma central de transplantes clandestina
Esta é a história contada pelo pai da criança, o analista de sistemas Paulo Pavesi, no livro "Tráfico de Órgãos no Brasil - O Que a Máfia Não Quer Que Você Saiba", lançado neste mês na Amazon.com e também disponível para download gratuito.
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