19/06/14 - No início da madrugada da última segunda-feira, 16, Raquel
Moreira Santos, 19 anos, gestante de 8 meses, residente no Bairro Novo
Amanhecer, buscou atendimento no Hospital Antônio Teixeira Sobrinho, a
fim de realizar o seu parto.
Segundo informações, mesmo sentido dores, Raquel foi liberada para retornar para sua casa. Ao entrar em um táxi, a criança começou a nascer, e na companhia da sua mãe Sara Moreira, Raquel retornou e sentou em um banco, na espera do atendimento. O parto foi realizado e acompanhado por dona Sara, mãe da Raquel. Dona Sara nos relatou que realmente a criança não chorou e nasceu sem sinais vitais.
O que causou indignação em Sara Moreira e em Anderson Oliveira que é marido da Raquel, é que na terça-feira (10), Raquel foi atendida no Hospital já com dores, fez o toque, aplicaram uma injeção pra conter a dor e a mesma foi orientada a retornar pra casa e aguardar, pois ainda não estava no momento de realizar o parto.
A Família diz que houve negligência no atendimento hospitalar, pois fizeram todo o acompanhamento da gestação e Raquel afirma que a criança mexia no sábado, domingo e no momento que buscaram atendimento. A família diz que não acredita no médico, na alegação que a criança estava morta há mais de 24h.
Anderson e Sara abriram um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil e aguardam a chegada do laudo pericial. Dizem que irão tomar as providências cabíveis contra o hospital.
Segundo informações, mesmo sentido dores, Raquel foi liberada para retornar para sua casa. Ao entrar em um táxi, a criança começou a nascer, e na companhia da sua mãe Sara Moreira, Raquel retornou e sentou em um banco, na espera do atendimento. O parto foi realizado e acompanhado por dona Sara, mãe da Raquel. Dona Sara nos relatou que realmente a criança não chorou e nasceu sem sinais vitais.
O que causou indignação em Sara Moreira e em Anderson Oliveira que é marido da Raquel, é que na terça-feira (10), Raquel foi atendida no Hospital já com dores, fez o toque, aplicaram uma injeção pra conter a dor e a mesma foi orientada a retornar pra casa e aguardar, pois ainda não estava no momento de realizar o parto.
A Família diz que houve negligência no atendimento hospitalar, pois fizeram todo o acompanhamento da gestação e Raquel afirma que a criança mexia no sábado, domingo e no momento que buscaram atendimento. A família diz que não acredita no médico, na alegação que a criança estava morta há mais de 24h.
Anderson e Sara abriram um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil e aguardam a chegada do laudo pericial. Dizem que irão tomar as providências cabíveis contra o hospital.
Fonte: Augusto Urgente!
POIS É ELES ACOSTUMA FAZER ASIM MESMO QUANDO ACONTECE UMA TRAJEDIA DESA ELIS NÃO SE RESPOSABILIZA PROCESO NELES
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