A Nike estaria recebendo pressão de autoridades nos Estados Unidos para romper o contrato com a CBF. De acordo com a coluna Radar On-Line, da Veja, a recomendação seria devido ao fato de o presidente da entidade, Marco Polo del Nero, não sair do Brasil para evitar o FBI.
A empresa renovou contrato com a CBF em 2006, em acordo que seria válido até 2018. A fornecedora desembolsaria R$ 25 milhões por ano para estampar o logotipo na camisa da seleção brasileira, segundo a Folha de S. Paulo na época.
Em maio de 2015, investigações apontaram que o contrato entre a empresa e a confederação, assinado em 1996, teria rendido pelo menos US$ 15 milhões em propina ao ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira. A denúncia, publicada na Época, foi divulgada quando o ex-presidente da entidade, José Maria Marín, e outros seis dirigentes da Fifa foram presos na Suíça por suspeita de corrupção.
BN
Nenhum comentário:
Postar um comentário