Após a destituição do presidente Fernando Lugo em um processo de impeachment, os paraguaios vão às urnas neste domingo (21) para escolher seu novo presidente. Além de colocar novamente no Palácio de López um presidente eleito pelo voto, as eleições podem significar o retorno do país ao Mercosul e à União de Nações Sul-Americanas (Unasul), já que são uma demonstração de há democracia no país. O candidato do conservador Partido Colorado, o empresário Horacio Cartes, lidera a maioria das pesquisas de intenção de voto que, no entanto, são pouco confiáveis, o que torna o resultado imprevisível. Apesar de a votação ser obrigatória para os mais de 3,5 milhões de eleitores, a taxa de abstenção é sempre alta no Paraguai. Nas últimas duas eleições, 35% dos eleitores não foram às ruas votar. O Partido Colorado governou o país por 60 anos ininterruptos, entre 1948 e 2008. Informações da Folha.
Após a destituição do presidente Fernando Lugo em um processo de impeachment, os paraguaios vão às urnas neste domingo (21) para escolher seu novo presidente. Além de colocar novamente no Palácio de López um presidente eleito pelo voto, as eleições podem significar o retorno do país ao Mercosul e à União de Nações Sul-Americanas (Unasul), já que são uma demonstração de há democracia no país. O candidato do conservador Partido Colorado, o empresário Horacio Cartes, lidera a maioria das pesquisas de intenção de voto que, no entanto, são pouco confiáveis, o que torna o resultado imprevisível. Apesar de a votação ser obrigatória para os mais de 3,5 milhões de eleitores, a taxa de abstenção é sempre alta no Paraguai. Nas últimas duas eleições, 35% dos eleitores não foram às ruas votar. O Partido Colorado governou o país por 60 anos ininterruptos, entre 1948 e 2008. Informações da Folha.
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