Sem a operação, a menina morreria, porque as costelas pequenas comprimem o pulmão, e isso a sufocaria. Jessie já passou por duas cirurgias, cada uma com sete horas de duração. Outras operações virão, pois sua caixa torácica terá de aumentar na medida em que ela cresce.
“Ela foi ao inferno e voltou, e conseguiu passar por isso”, disse a mãe Jane ao jornal. “É uma pequena lutadora. Ter Jessie é um sonho que se tornou realidade. Os medicos estão surpresos por ela ter aguentado tudo isso, mas eu sempre acreditei. Ela é um milagre”. A mãe agora espera que a menina tenha alta até a Páscoa, para que possa trazê-la para casa. Hoje, ela tem que viajar três horas por dia da pequena Runcorn até Liverpool, onde a filha está internada. “As enfermeiras dizem que Jessie vira um bebê diferente assim que eu atravesso a porta. Seus olhos brilham”, completou a mãe.


 As informações são do G1.

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