Os dados pessoais da presidente da república Dilma Rousseff foram acionados indevidamente por funcionários da operadora de telefonia TIM. Segundo a colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, empregados da companhia teriam buscado informações cadastrais sobre Dilma e também sobre o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva na Serasa, empresa que lida com serviços de proteção ao crédito.
De acordo com o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, a presidente não tentou adquirir nenhuma linha de telefone, o que significa que os funcionários da TIM que acessaram seus dados pessoais praticaram um ato ilegal e "injustificável".
Ainda segundo a coluna de Mônica Bergamo, a empresa informou por meio de nota que os funcionários que "quebraram o código de conduta da empresa" já foram demitidos.
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