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DENÚNCIA: INTERNAUTA FLAGRA LIXO HOSPITALAR JOGADO ÀS MARGENS DA LAGOA DE ANTÔNIO TEIXEIRA SOBRINHO




28/05/14- Reeditada- Estivemos no local e constatamos a veracidade da informação. Dentre o material está um lençol do Hospital Antônio Teixeira Sobrinho.Na pilha de lixo podem-se observar vasos de soro , mangueiras , agulhas, gases entre outros materiais de uso hospitalar que não deveriam de forma nenhuma serem descartados em qualquer lugar, muito menos às margens de uma lagoa.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabelece regras nacionais sobre acondicionamento e tratamento do lixo hospitalar gerado, da origem ao destino (aterramento, radiação e incineração) atingindo hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, necrotérios e outros estabelecimentos de saúde.
O objetivo da medida é evitar danos ao meio ambiente e prevenir acidentes que atinjam profissionais que trabalham diretamente nos processos de coleta, armazenamento, transporte, tratamento e destinação desses resíduos.No Brasil muitos estabelecimentos como clínicas, consultórios e até mesmo hospitais desrespeitem normas relativas ao correto descarte de resíduos, no entanto não se pode afirmar que  descarte tenha sido feito pelo HATS, uma vez que não há testemunhas de como esse material chegou até às margens da Lagoa.
A Norma 307 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) regulamenta o correto procedimento que deve ser realizado com relação aos lixos hospitalares e sua destinação. Segundo Paulo Leite, chefe da LIMPUJA , a coleta do lixo hospitalar do município é feita dentro das especificações que regem a norma da ANVISA, e que a denúncia feita pelo Bahia Acontece será devidamente apurada para se saber como este material chegou ao local apontado pelo internauta. Paulo informou também que já está providenciando a retirada do material das margens da Lagoa por prepostos da empresa MM Limpeza Pública


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