Oito em cada dez notas de R$ 2 que circulam no comércio de Belo Horizonte estão contaminadas por cocaína. O estudo foi feito pelo Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais, e por alunos do Centro Universitário Una. Das 50 notas coletadas em padarias, lanchonetes e outros estabelecimentos do centro da capital, 43 (86%) apresentaram resíduos do entorpecente. O percentual se aproxima do índice revelado em outros levantamentos feitos pelo país afora.
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