Pfizer está explorando vírus COVID-19 "mutante" para novas vacinas, diz diretor à repórter da Fox News sem saber que estava sendo gravado

 

Diretor também levantou suspeitas de que o vírus foi criado por intervenção humana.

Um novo vídeo do Projeto Vegas apareceu online e rapidamente ganhou força, acumulando mais de 7 milhões de visualizações no Twitter nas primeiras 10 horas de seu upload. O vídeo mostra um executivo da Pfizer, Jordon Trishton Walker, alegando que sua empresa está explorando uma maneira de “mutar” o vírus que causa o COVID-19 por meio da “Evolução direcionada”.

Diretor da Pfizer, Jordon Trishton Walker na gravação 

Uma das coisas que nós [Pfizer] estamos explorando é como, por que simplesmente não o transformamos [coronavírus] nós mesmos para que possamos criar - desenvolver preventivamente novas vacinas, certo? Então, temos que fazer isso. Se formos fazer isso, porém, há o risco de, como você pode imaginar - ninguém quer ter uma empresa farmacêutica mutante de vírus”, disse Walker.

Walker continuou, “pelo que ouvi é que eles [cientistas da Pfizer] estão otimizando [o processo de mutação do coronavírus], mas estão indo devagar porque todos são muito cautelosos - obviamente, eles não querem acelerar muito. Eu acho que eles também estão tentando fazer isso como uma coisa exploratória, porque você obviamente não quer anunciar que está descobrindo futuras mutações”.

Walker, implorando pelo silêncio do jornalista disfarçado, disse que, para fazer isso, eles infectariam deliberadamente macacos com o vírus.“Não conte a ninguém. Prometa que não vai contar a ninguém. A maneira como [o experimento] funcionaria é colocarmos o vírus em macacos e, sucessivamente, fazer com que eles continuem infectando uns aos outros, e coletamos amostras em série deles”.

Walker também levantou suspeitas de que o vírus foi iniciado em Wuhan por intervenção humana.

“Você tem que ser muito controlado para garantir que esse vírus [coronavírus] que você muta não crie algo que vá para todo lugar. O que, eu suspeito, é a maneira como o vírus começou em Wuhan, para ser honesto. Não faz sentido que esse vírus tenha surgido do nada. É besteira”, disse Walker.

“Você não deveria fazer pesquisas de ganho de função com vírus. Regularmente não. Podemos fazer essas mutações de estrutura selecionadas para torná-las mais potentes. Há pesquisas em andamento sobre isso. Eu não sei como isso vai funcionar. É melhor que não haja mais surtos porque Jesus Cristo”, disse ele.

O executivo também admitiu que o COVID-19 tem sido uma “vaca leiteira” para a empresa e continuará sendo.

“Algumas vezes surgem mutações para as quais não estamos preparados. Como com Delta e Omicron. E coisas assim. Quem sabe? De qualquer forma, será uma vaca leiteira. COVID vai ser uma vaca leiteira para nós por um tempo daqui para frente. Tipo, obviamente”, disse Walker.

O diretor da Pfizer também mencionou o que ele descreve como uma “porta giratória” para todos os funcionários do governo que é “muito bom para o setor, para ser honesto, é ruim para todos os outros na América”.

“Porque se os reguladores que revisam nossos medicamentos, você sabe que, uma vez que eles deixem de ser reguladores, eles querem trabalhar para a empresa”, disse Walker, “eles não serão duros com a empresa onde estão adquirindo seus medicamentos. trabalho."

A gigante farmacêutica detém o recorde da maior multa paga por um processo de fraude na área da saúde e ainda está envolvida no escândalo de corrupção envolvendo as negociações do presidente da Comissão Europeia sobre a aquisição de vacinas.

Logo após a publicação do vídeo, o Projeto Veritas divulgou os documentos internos da Pfizer identificando Jordan Walker como Diretor da Pfizer.

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O que diz a Pfizer

A empresa divulgou nota a imprensa com o seguinte comunicado:

Recentemente, foram feitas alegações relacionadas ao ganho de função e à pesquisa de evolução direcionada na Pfizer, e a empresa gostaria de esclarecer as coisas.

No desenvolvimento contínuo da vacina Pfizer-BioNTech COVID-19, a Pfizer não realizou ganho de função ou pesquisa de evolução direcionada. Trabalhando com colaboradores, realizamos pesquisas em que o vírus SARS-CoV-2 original foi usado para expressar a proteína spike de novas variantes preocupantes. Este trabalho é realizado quando uma nova variante de preocupação é identificada pelas autoridades de saúde pública. Esta pesquisa nos fornece uma maneira de avaliar rapidamente a capacidade de uma vacina existente de induzir anticorpos que neutralizam uma variante recentemente identificada de preocupação. Em seguida, disponibilizamos esses dados por meio de revistas científicas revisadas por pares e os usamos como uma das etapas para determinar se uma atualização da vacina é necessária. 

Além disso, para atender aos requisitos regulamentares dos EUA e do mundo para nosso tratamento oral, PAXLOVID™, a Pfizer realiza trabalho in vitro (por exemplo, em uma placa de cultura de laboratório) para identificar possíveis mutações de resistência ao nirmatrelvir, um dos dois componentes do PAXLOVID. Com um vírus em evolução natural, é importante avaliar rotineiramente a atividade de um antiviral. A maior parte desse trabalho é realizada usando simulações de computador ou mutações da principal protease – uma parte não infecciosa do vírus. Em um número limitado de casos, quando um vírus completo não contém nenhum ganho conhecido de mutações de função, esse vírus pode ser modificado para permitir a avaliação da atividade antiviral nas células. Além disso, experimentos de seleção de resistência in vitro são realizados em células incubadas com SARS-CoV-2 e nirmatrelvir em nosso laboratório seguro de nível de biossegurança 3 (BSL3) para avaliar se a principal protease pode sofrer mutação para produzir cepas resistentes do vírus. É importante observar que esses estudos são exigidos pelos reguladores dos EUA e globais para todos os produtos antivirais e são realizados por muitas empresas e instituições acadêmicas nos EUA e em todo o mundo.

Informações baseadas em fatos fundamentadas em ciência sólida são de vital importância para superar a pandemia de COVID-19 e a Pfizer continua comprometida com a transparência e ajudando a aliviar o fardo devastador dessa doença.

Acesse e veja a nota na íntegra 
https://www.pfizer.com/news/announcements/pfizer-responds-research-claims

Fonte: TVP World / Fox News