Segundo informações do TCE-BA, também foi declarada a ilegalidade do contrato de concessão patrocinada sob a modalidade de Parceria Público-Privada (PPP), resultante do mesmo processo licitatório.
Em 2018, o Tribunal de Contas da Bahia já havia aprovado uma medida cautelar que determinava a suspensão imediata dos efeitos da concorrência pública, realizada pelo governo do estado.
No entanto, por causa de uma liminar concedida à época pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a administração estadual seguiu com os procedimentos e assinou, em 2019, o contrato com a concessionária Skyrail, para a implantação do modal. Em agosto de 2023, o Estado decidiu romper o contrato com a empresa.
G1
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