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Fornecedoras da Renner terão de pagar R$ 1 milhão por uso de trabalho escravo




O Ministério Público do Trabalho (MPT) firmou um termo de ajustamento de conduta (TAC) com as confecções Kabriolli Indústria e Comércio de Roupas e a Indústria Têxtil Betilha, empresas da linha de produção das Lojas Renner, flagradas com 37 trabalhadores em situação análoga a de escravos na semana passada. 
De acordo com o TAC, divulgado nesta terça-feira (2), a Kabriolli e a Betilha terão de desembolsar R$ 1 milhão juntas para o pagamento de verbas rescisórias, salariais e de danos morais individuais aos trabalhadores. Na semana passada, a Renner recebeu 30 autuações no valor aproximado de R$ 2 milhões.


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