Figura mítica da boemia de Belo Horizonte, Hilda Furacão, ou simplesmente Hilda Maia Valentim, pode ter uma despedida solitária e simples. É o que acreditam os funcionários do asilo Guillermo Rawson em Buenos Aires, na Argentina, lugar onde ela viveu até sua morte nesta segunda-feira (29). De acordo com o diretor da instituição, Jorge Stolbizer, o corpo de Hilda está em um necrotério da cidade e ninguém apareceu para reclamá-lo. Os custos para permanência dele no local são cerca de $200, pouco mais de R$400 por dia, e ainda estão sendo bancados pelo asilo.
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