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Rui vai extinguir 1.694 cargos na reforma





A proposta de reforma administrativa que o governador eleito Rui Costa (PT) enviou nesta segunda-feira, 1º, para a Assembleia Legislativa do Estado extingue seis secretarias, cria três e resultará na extinção de 1.694 cargos do setor público, inclusive com a demissão de servidores. Com as mudanças, a estrutura atual de 27 secretarias cairá para 24. A Empresa Baiana de Alimentos (Ebal), que controla a rede da Cesta do Povo e causa um prejuízo anual de R$ 60 milhões, será privatizada.

O objetivo das medidas é uma economia de R$ 200 milhões para tornar o Estado mais enxuto, menos oneroso e mais eficiente. O foco passou a ser  um melhor atendimento à população. "O Estado não existe para servir ao governador, aos secretários e servidores, mas sim à população", decretou Rui na solenidade de apresentação da reforma, na tarde desta segunda.

Rui acha que a redução da máquina não vai prejudicar sua relação com os partidos aliados. Ele pretende implantar também uma nova forma de gerenciamento do governo, com planejamento, execução e monitoramento do trabalho. Com isso serão criadas estruturas de controle interno nas secretarias para revisar os contratos e evitar erros que vêm sendo constatados pelo Tribunal de Contas do Estado e o estabelecimento de metas que vai obrigar os gestores a produzirem relatórios mensais de acompanhamento dessas metas que serão apresentadas ao governador.

Conforme Rui Costa, a reforma se baseia nas discussões que sua campanha manteve com lideranças e a população de várias regiões da Bahia e é pautada "na busca de resultados e modernização do Estado. 

A TARDE

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