23/02/18- Reeditado- Por volta das 13h15 da tarde desta sexta-feira estivemos no Hospital Municipal Antônio Teixeira Sobrinho com objetivo de conceder a direção do hospital direito de resposta sobre a matéria veiculada em nosso portal de notícias em que uma família acusa o hospital de erro médico que acabou por provocar a morte do filho de Mariclea Araújo de Oliveira Santos, de 29 anos, ainda na barriga da mãe. Inicialmente fomos encaminhado ao Gestor Administrativo do hospital, que se identificou apenas como Sandro.
Este, de forma seca mas respeitosa, disse apenas que nos levaria ao diretor médico do HMATS para mais esclarecimentos. Com a chegada do diretor tivemos o dissabor de ser-mos tratados de forma ríspida e seca. Após algumas tentativas de interagir com diretor, que não fez nem a gentileza de se identificar, este disse que não tinha nenhuma declaração a dar sobre o caso. Em breves palavras o diretor medico do HMATS, a qual soubemos posteriormente que se chama Everton, disse apenas o seguinte: " Falo com qualquer um menos com você, mídia caluniosa".
Apesar do tratamento nada cortês nos dispensado, cumprimos o papel jornalístico de conceder o direito de resposta, do contraditório, a direção do Hospital sobre as acusações feitas pela família da parturiente, espaço que ainda está franquiado ao hospital, caso mudem de ideia.
Emerson Rocha / Bahia Acontece
Você concedeu contraditório? Vc primeiro jogou o nome de profissionais na lama sem qualquer escrúpulo, sem ouvir as partes, postou foto da paciente sem consentimento da mesma, cita nome e situações que não ocorreram, tudo em nome do sensacionalismo. Agora quer dar uma de justo atrás de nossa resposta para vc deturpar nossas palavras e escrever de forma irresponsável o que bem entender. Não se preocupe, vc vai ouvir ainda o "direito de resposta", nos encontraremos.
ResponderExcluirCaro Doutor "sem nome". Quero deixar claro que cumprimos com o papel de procurar o outro lado para ouvir a versão, e o hospital que não quis se manifestar, isto está claro. Quanto a " nomes", estes foram citados pelo denunciante, o pai, a qual um desinformado disse que nossa redação não tinha ouvido. No mais, a foto da parturiente que perdeu o filho foi cedida pelo pai, um dos genitores da criança que morreu, portanto tem total autonomia para tal. E tem mais doutor sem nome, se vc faz parte do corpo administrativo do hospital, sugiro que preparem melhor seus profissionais para lidar com a imprensa e, principalmente, com o público e pacientes, pois não é com truculência que se resolve as coisas. Administrações passam, a instituição, essa fica, e pertence ao povo. Um bom fim de semana, aproveite ao lado de sua família, de seus filhos, se é que os tem, porque, infelizmente, esta família não terá a mesma sorte.
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