Foto: Divulgação
O Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou a mudança de nome de um médico que foi indevidamente envolvido em um escândalo. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, o médico teria sido vinculado "ilicitamente" a um inquérito que apurava abuso sexual de menores. Mesmo com a exclusão posterior e a prova de inocência do médico, ele continuava tendo danos por conta do escândalo. Seu nome aparecia sempre ligado ao escândalo na rede e ele conta que perdeu empregos e sequer conseguiu manter a posição de cliente especial em bancos por causa do “linchamento moral injusto”. O desembargador Ênio Zuliani considerou que a alteração, com subtração do prenome e sobrenome da mãe, não prejudicaria a sociedade. O caso foi unanimidade e foi indicado para jurisprudência. (BN)
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