O operador Mário Miranda, do MDB, confessou crimes e deixou à disposição da Justiça US$ 7,2 milhões em valores repatriados – montante oriundo, segundo ele, de práticas ilícitas em contratos da Petrobrás, conforme informou o Estadão. Sob sigilo, as declarações de Miranda foram registradas pela força-tarefa da Lava Jato no dia 16 deste mês. De acordo com o jornal, o depoimento envolve contrato que, segundo a Odebrecht e os investigadores, beneficiou o MDB em 2010, em suposto acerto com políticos do partido, no escritório de Michel Temer em São Paulo. O termo foi assinado após a prisão de Miranda no dia 8, na 51ª fase da Lava Jato, que apura suspeita de propinas em benefício da sigla. (bahia.ba)
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