Foto: Alan Santos/PR
O Brasil registrou, em maio, o pior resultado do emprego formal em 2018, de acordo com dados do Ministério do Trabalho. A criação de 33,7 mil empregos com carteira assinada no mês passado caiu em relação a maio de 2017, quando foram gerados 34,3 postos de trabalho. Apesar da pequena diferença, foi a primeira vez que um resultado mensal em 2018 ficou abaixo do patamar de 2017. Brasil registrou, em maio, o pior resultado do emprego formal em 2018, de acordo com dados do Ministério do Trabalho. A criação de 33,7 mil empregos com carteira assinada no mês passado caiu em relação a maio de 2017, quando foram gerados 34,3 postos de trabalho.
Apesar da pequena diferença, foi a primeira vez que um resultado mensal em 2018 ficou abaixo do patamar de 2017. Nesta quarta-feira (20), o presidente antecipou o resultado na rede social, mas não chegou a fazer uma avaliação dos números. Os dados do Ministério do Trabalho mostram que o saldo positivo em maio foi puxado pela agropecuária, com criação de 29,3 mil vagas, e serviços, com 18,6 mil. A construção civil fez 3,2 mil novas contratações. O pior resultado foi registrado no comércio, que encerrou 11,9 mil empregos. Em seguida, aparece a indústria de transformação, cujas demissões superaram as contratações em 6,5 mil. Entre as regiões, Sudeste e Nordeste registraram saldos mais altos, de 30,8 mil e 10,7 mil, respectivamente. O Norte teve resultado positivo de 1,6 mil e o Centro-Oeste, de 3,9 mil. O Sul foi o único que fechou vagas (13,4 mil). Com informações da Folhapress. (NM)
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