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Mulher morre após bater a cabeça em teto de ônibus e cair sobre poltrona quando coletivo passava por quebra-molas na BA


Mulher morre após bater a cabeça em teto de ônibus e cair sobre poltrona quando coletivo passava por quebra-molas na BA
Uma mulher morreu depois de ficar 13 dias internada em um hospital de Vitória da Conquista, na região sudoeste da Bahia, por conta de um acidente que sofreu em um ônibus do transporte coletivo da cidade. A vítima bateu a cabeça no teto do coletivo quando o veículo passou por uma quebra-molas, e sofreu fratura em uma das vértebras. Familiares da mulher dizem que o ônibus estava em alta velocidade. A vítima foi Cidinalva Gusmão da Silva, de 49 anos. Ela morreu na terça-feira (26), no Hospital Geral de Vitória da Conquista. A mulher foi enterrada nesta quarta-feira (27) no Cemitério da Saudade, no centro da cidade. O acidente ocorreu no dia 13 de junho. 


Familiares contam que Cidinalva estava indo para casa com uma irmã dentro de um ônibus da Viação Vitória, uma das duas empresas que prestam serviço de transporte público na cidade, quando tudo aconteceu. Os parentes contam que o ônibus estava em alta velocidade e não freou para passar sobre o quebra-molas. Com o impacto, Cidinalva, que estava em pé dentro do coletivo, perdeu o equilíbrio e bateu a cabeça no teto. Em seguida, a mulher caiu. "Batemos até o teto do ônibus e voltamos. Ela bateu as costas no acento da cadeira e entrou em desespero nesse momento", contou a irmã da vítima, Jaciara da Paixão.
Após o acidente, ela foi levada para o Hospital Geral de Vitória da Conquista, mas os parentes contam que o estado de saúde dela foi piorando aos poucos. "Ela pegou uma infecção e a perna dela, por causa da coluna, ficou mal e pensaram até em amputar", disse o filho da mulher, Deive da Paixão. Por meio de nota, a Viação Vitória lamentou o ocorrido e disse que está oferecendo todo o apoio necessário para a família e os amigos da vítima. A empresa ainda destacou que as causas do acidente estão sendo apuradas. Os familiares da mulher, no entanto, dizem que somente depois da morte da vítima é que a empresa apareceu para oferecer ajuda. "Agora, depois que minha mãe faleceu, que veio dizendo que vai pagar a parte funerária da minha mãe", disse o filho da vítima. (G1)

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