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Ex-treinador do Juazeiro Social Clube e Ídolo do Bahia, Sapatão, morre em Salvador aos 72 anos

(Foto: Reprodução/TV Bahia)
O ex-técnico e ex-jogador Élcio Nogueira, conhecido como Sapatão, morreu nesta sexta-feira (5), aos 72 anos, em Salvador. Ele estava internado no Hospital da Bahia desde 17 de maio, mas no dia 26, sofreu uma parada cardíaca em decorrência de uma convulsão e foi para a UTI em estado grave. Desde então, ele vinha apresentando melhoras, apesar de na última segunda (1°) ser diagnosticado com a Covid-19.
Nascido na cidade de Campos, no Rio de Janeiro, Sapatão começou a carreira de jogador no Flamengo, mas ficou marcado por defender as cores do Bahia na década de 70.


Ele fez parte dos times do Tricolor que conquistaram o heptacampeonato baiano entre 1973 e 1979. Além do Esquadrão de Aço, jogou também no Santa Cruz, Fluminense de Feira, Catuense e Capelense-AL, seu último clube.
Após pendurar as chuteiras, ele se tornou técnico e também fez história na função ao dirigir equipes do interior. Ele foi campeão baiano da Série B comandando o Ypiranga em 1990, o São Francisco do Conde em 1996, o Camaçari em 1997 e o Camaçariense 2003. À frente do Juazeiro, foi vice-campeão estadual em 2001. Sapatão estava aposentado como treinador desde 2012. Seu último clube foi o Camaçari.
O Bahia divulgou nota do falecimento do seu ídolo. O clube destacou a importância de Sapatão, que foi capitão dos times nas sete conquistas do Campeonato Baiano na década de 70. Ao todo na carreira, ele disputou 450 jogos e marcou 12 gols.
Confira a íntegra:
“A diretoria do Esporte Clube Bahia manifesta solidariedade aos familiares e amigos de Élcio Nogueira da Silva, o eterno ídolo Sapatão, que faleceu nesta sexta-feira (5), aos 72 anos, em Salvador.
Capitão tricolor em todos os títulos da inigualável conquista do heptacampeonato estadual, entre 1973 e 1979, ele estava internado no Hospital da Bahia desde 17 de maio. Nos últimos dias, já na UTI, contraiu a covid-19.
O presidente Guilherme Bellintani já prestou todas as condolências à filha Renata e providenciou uma bandeira para o seu sepultamento. O clube vinha acompanhando o caso desde a semana retrasada através do gerente de marketing Lênin Franco, amigo da família.
Ao todo, Sapatão disputou 450 jogos – em 224 deles o Bahia não foi vazado – e ele marcou 12 gols.
Nasceu em 15 de outubro de 1947, em Campos-RJ.
Descanse em paz.”

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