Corte em Haia julga hoje acusação de genocídio contra Israel. Ação movida pela África do Sul tem apoio do Brasil



A Corte Internacional de Justiça (CIJ) emitirá nesta sexta-feira, 26, uma decisão a respeito do caso de genocídio contra Israel, no contexto da guerra na Faixa de Gaza, ao tribunal em Haia. Se os juízes considerarem que Tel Aviv cometeu um crime contra a humanidade ao matar mais de 25 mil palestinos durante a campanha para eliminar o grupo terrorista Hamas, podem promulgar medidas provisórias para suspender temporariamente a atividade militar do exército israelense no enclave. 

O autor do caso contra Israel é a África do Sul, que alegou à CIJ que a nação está cometendo genocídio contra o povo palestino em Gaza, em violação das suas obrigações como signatária da Convenção do Genocídio de 1949 das Nações Unidas.

Argumentos da acusação

Em 11 de janeiro, Adila Hassim, advogada do tribunal superior sul-africano, declarou que Tel Aviv tem “um padrão de conduta calculado que indica intenção genocida“. 

Resposta de Israel

Tal Becker, conselheiro jurídico do Ministério das Relações Exteriores de Israel, rebateu as alegações no dia 12 de janeiro, dizendo que a acusação de genocídio é “malévola” e “distorce a verdade.




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