“O recrudescimento da violência cometida pelo narcotráfico contra jornalistas em países da América Latina exige enérgica reação das autoridades policiais e judiciais. Sempre que o direito à liberdade de imprensa e ao acesso à informação está ameaçado, é a democracia que corre perigo”, informou a nota.
Também através de nota, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) se manifestou sobre a morte do baiano na terça-feira (3). A associação pontua que "profissionais e veículos de comunicação têm sido alvos cada vez mais frequentes do narcotráfico e do crime organizado, sempre que ameaçados por notícias investigativas e de denúncia". Também na nota, a Abert pede que as autoridades atuem para o esclarecimento e punição dos responsáveis. (G1)
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