O vice e os vereadores Ruy Barros (PCdoB), Jandilva Fontes (PT), Terezinha Correa (PDT) e Mundinho (PMDB), além de chamarem atenção para o parecer do TCM, nº 1050/2011 – que aponta diversas falhas, entre elas, não apresentação de notas fiscais, imperfeições em contratos, não cumprimento adequado das disposições referentes à execução da despesa e diversas divergências em contas registradas no Balanço Patrimonial, os oposicionistas procuraram o Bahia Notícias para apontar mais falhas na gestão do gestor da cidade. “Não só exigirmos explicações sobre como foram aplicados os R$ 13 milhões, de acordo com o TCM, de maneira indevida, mas queremos também que prefeito responda aos cidadãos porque não convocou os 180 aprovados no último concurso público, já que apela para a contratação temporária de cerca de 250 pessoas anualmente”, protesta o vice-prefeito. O grupo também denuncia que a mulher do alcaide (que não teve o nome revelado) recebe dinheiro do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no entanto, sem trabalhar. “Ela não frequenta a sua situação funcional. Falam que ela trabalha no gabinete, mas isso não é desvio de função?”, acusa a vereadora Terezinha. A edil também chama atenção para a presença de nepotismo na gestão de Luciano Nery. “Ele contratou a irmã odontóloga e prestigia a empresa familiar Gabriela Auto Peças (GBR), que pertence à prima dele”, explicou a vereadora. A reportagem tentou ouvir o prefeito Luciano Nery sobre o parecer do TCM e as acusações dos vereadores, mas não obteve êxito.
BAHIA NOTÍCIAS.
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