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No mesmo horário do crime, na noite deste domingo (17), a seleção chilena enfrentava a Venezuela pelas quartas de finais da Copa América. O metrô da capital chilena estava vazio.

Minutos antes do crime, a reportagem da Folha tomou o mesmo vagão do metrô e desembarcou duas estações antes da Plaza Maipú, na região central de Santiago, onde um homem identificado como Israel Huerta Céspedes entrou no vagão, sacou uma arma de dentro do sobretudo e começou a disparar contra os passageiros.

Segundo as testemunhas, o homem entrou no metrô atormentado e conversando sozinho. Assim que embarcou no vagão, ainda conforme os relatos das testemunhas, ele já sacou o revólver e iniciou os disparos.

A polícia confirmou que, após atirar contra os passageiros, o homem saiu caminhado do vagão, deixou a estação pelas escadas e, um quarteirão depois, se matou com um tiro na cabeça.

A linha do metrô onde aconteceu o crime, popularmente conhecida como "rede vermelha" (ou linha 1), é uma das mais movimentadas de Santiago e está abaixo da alameda Bernardo O'Higgins, uma das avenidas mais movimentadas da capital que corta praticamente toda a cidade.

O metrô de Santiago -rápido, moderno, pontual e bem distribuído entre os bairros da cidade-- é um dos meios de transporte mais eficazes da capital.

G1

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