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O caso chocou a pacata cidade de Caém. Segundo apontaram as investigações, o crime, que foi cometido em 1º de dezembro do ano passado, foi orquestrado pelos três Edis, e teve motivações políticas.O vereador foi morto com um tiro na cabeça quando trafegava em uma estrada da zona rural do município de Capim Grosso.
Três outras pessoas também foram presas acusadas de serem os executores do Edil e teriam recebido R$ 5.000,00 para matá-lo. A prisão dos acusados se deu no dia 07 de abril após prisão preventiva que foi decretada pelo juiz Luciano Ribeiro. Desde então amigos e parentes de João de Quinho vinham pressionando para que os acusados não tivessem a prisão relaxada. O pedido de revogação de prisão feito pelos advogados dos Edis foi indeferido , sendo deferido o pedido da autoridade policial para transferência dos acusados para o Presídio (CEBOLÃO) em Serrinha.





Emerson Rocha/ Bahia Acontece.

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