Para o movimento há um claro desmonte do Hospital Municipal Antonio Teixeira Sobrinho, evidenciados em dados que mostram que em 2010, dos 14.731 internamentos ocorridos, 11.160, ou 76% do total foram direcionados para o Hospital Regional Vicentina Goulart que é controlado pelo marido da gestora e atual secretário de planejamento do município e apenas 3.571 ou 24% para o Hospital Municipal Antonio Teixeira Sobrinho, desobedecendo a Lei que manda priorizar os serviços de saúde públicos existentes.

A implantação dessa obra já fora cobrado também pela CDL, pelos sindicatos, pela AMPC, constando ainda como prioridade no PPA do Território do Piemonte e sendo solicitada em todas as conferências municipais de saúde da região que requerem a construção ou o repasse do Hospital Antonio Teixeira Sobrinho ao Estado, para que sejam efetivados investimentos necessários para um atendimento digno à população regional.

Espera-se que o Estado intervenha nos serviços de saúde da região, já que há uma dívida com o município, que tem ficado de fora das grandes obras de desenvolvimento que tem sido disseminada em outras localidades da Bahia, sendo a população carente a que mais sofre, já que a administração municipal também se recusa a implantar melhorias na saúde, a exemplo da UPA, do LACEN, da UTI e do SAMU 192.

Assesoria movimento.

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