Constantino responde a dois processos por homicídio e tentativa de homicídio de desafetos. Além da prisão de hoje, no processo sobre a tentativa de homicídio de um genro, a Justiça de Brasília decretou ontem a prisão domiciliar de Constantino no processo sobre o assassinato de um ex-líder comunitário.
Em comum, as duas prisões têm a testemunha João Marques dos Santos, que foi baleado num crime que a polícia investiga como "encomendado". Foi por esse motivo que Nenê foi preso nos dois casos.
O advogado de Constantino em um dos processos, Alberto Zacharias Toron, disse que o fundador da Gol já se apresentou hoje à Justiça para cumprir a prisão domiciliar. "Ele se apresentou ao juiz para o cumprimento da ordem de prisão e indicou o local que ele estará", disse Toron.
O outro advogado de Constantino, Marcelo Bessa, que o defende no processo que teve o pedido de prisão desta quarta-feira, não retornou os telefonemas da Folha.

FOLHA.COM

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