Jacobina: Moradores do Vivendas da Lagoa denunciam e voltam a reclamar: poluição sonora e desrespeito na região das barracas dadas pela prefeitura continuam. "Será que existe alguém que possa resolver ?"



Ao que parece a situação dos moradores do Condomínio vivendas da lagoa no bairro da catuaba em Jacobina em pouca coisa mudou desde que a foi postada a última matéria postada aqui no Bahia acontece. Na ocasião os moradores reclamavam de poluição sonora que estava acontecendo nas barracas que foram concedidas pela prefeitura em frente aos prédios residenciais.

O morador que voltou a procurar nossa redação, após a publicação da matéria a situação melhorou um pouco, no entanto algum tempo depois tudo voltou a ser como antes.


CONFIRA A DENÚNCIA 



Emerson, estou precisando do seu apoio!

Mais uma vez é a poluição automotiva na barraca da Claudia e barraca da Nega!

Será teria como o senhor fazer outra matéria

Tudo ocorre em frente ao bloco 1 condomínio Vivendas da Alagoas, Avenida São Francisco de Assis, Catuaba

 Ja fizemos diversas denúncias no ministério público mas até agora nada de concreto aconteceu 

 Já tem dois boletim de ocorrência registrado contra Claudia e Nega sobre  perturbação ao sossego e poluição sonora automotiva.

A todo momento tem o constrangimento, toda ora tem um cidadão urinando em frente a janela da minha mãe idosa

 Ajude a gente

Para fazer as refeições tem que ser de janela fechada por causa do fedor de mijo

O mau cheiro de urina já está invadindo os prédios.


O morador se mostra indignado porque além de todos os problemas que enfrentam os setores de fiscalização da prefeitura de Jacobina parece que fazem vista grossa e não tão nem aí para a situação .

"Nos ajude, vossa senhoria fez aquela outra matéria e resolveu, mas agora voltou de novo!"


Ainda na nota, o cidadão mais uma vez pede providência por parte das autoridades competentes o mais rápido possível, " será que existe alguém que possa resolver? Minha mãe é idosa e desde que a prefeitura autorizou a colocação destas barracas que ninguém tem mais paz aqui, minha mãe é uma das principais prejudicadas pois tem saúde debilitada e vive em constante estresse com essa situação. Sei que todo mundo precisa ganhar o pão de cada dia, mais o direito de um se encerra quando o do outro começa".


Emerson Rocha / Bahia Acontece 

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