Aproveitando-se do momento em que a dona do estabelecimento foi à cozinha esquentar a comida e a funcionária estava realizando outros afazeres, o homem foi até o caixa do restaurante e subtraiu quase todo o dinheiro do movimento do dia, deixando apenas R$ 45,00. Entretanto quando ele ia saindo detrás do balcão foi visto pela dona do estabelecimento. Ao perceber que tinha sido flagrado o homem saiu correndo do local.

Ilana então acionou a PM que chegou rapidamente e , depois que ela comentou que o acusado teria dito que estava hospedado na Pousada Santa Rita, os PMs foram até lá, onde o rapaz foi encontrado ainda dentro do apartamento. Policiais civis também chegaram ao local e de imediato o reconheceram . Segundo relatou os policiais, ainda pela manhã ele foi abordado no centro da cidade em atitude suspeita, e ao ser indagado pelos agentes, teria dito inclusive que era policial civil de Salvador, informação que foi rapidamente desmentida, mas como ele ainda não tinha cometido nenhum delito, foi liberado.

Ao ser apresentado na delegacia, o rapaz se identificou como sendo Diego da Rocha Valença, 21 anos, morador da rua I, bloco 35, Bairro Vila Rica, em Jaboatão dos Guararapes. Entretanto esta informaçõa ainda tem que ser confirmada, pois no ato da apresentação na delegacia, ele não portava nenhum documento. Com ele foi encontrada a quantia de R$ 355,00 que ele disse ser da venda de CDS que teria realizado na cidade, entretanto a dona do estabelecimento disse que o valor das entradas , subtraida das contas pagas durante o dia no restaurante batem exatamente com o valor encontrado com o ele.



Ao ser informado que seria detido para averiguação o rapaz chorou muito, disse que não era bandido e tinha problemas de saúde, dando muito trabalho aos agentes para ser conduzido até ao parlatório para aguardar ser ouvido pelo delegado Plantonista, Dr Damião Lacerda.




Durante todo o tempo o jovem se mostrou bastante confuso. Disse inicialmente que morava em Jaboatão, PE, depois que morava em Feira de Santana. Pela manhã era policial civil. Já à tarde, quando estava no restaurante disse a funcionária que era vocalista da banda Sem Parêa, já no hotel quando foi preso, disse que era vendedor de cds, mas a verdade é que, depois de tantas estórias mirabolantes acabou mesmo foi emparedado pela polícia de Jacobina.


Da redação.

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