Nenhum parente acompanhou o sepultamento, feita em cova rasa, sem lápide, com auxílio da Santa Casa de Misericórdia.

O prazo de 15 dias para que familiares reconhecessem o corpo só terminaria à meia-noite de hoje. Sendo feriado, a família teria até segunda-feira (25) para reconhecer o corpo.

Uma ordem judicial, porém, permitiu que o sepultamento fosse realizado hoje, como corpo não reclamado.

A casa que a família de Oliveira possui em Realengo (zona oeste do Rio), perto da escola Tasso da Silveira, onde ele cometeu os homicídios, continua vazia.

Vizinhos afirmaram à reportagem que familiares só voltaram ao imóvel uma vez, para buscar documentos, desde o dia do crime, 7 de abril.


FOLHA.COM

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