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Inesperadamente os dois ocupantes da moto chegaram abordando o grupo e após exigirem que as meninas deixassem imediatamente o local deflagraram cinco tiros contra Maximiliano que morreu na hora.

De acordo com os pais da vítima, Edvalda dos Santos Costa (Valda) e Pedro Ângelo Costa, moradores da Rua do Chalé, 93, o rapaz que há muitos anos morava em São Paulo, onde trabalhava como pintor, veio para Queimadas, sua terra natal, em 21 de junho deste ano. Ednalva declarou acreditar que o filho caçula morreu por engano. Apontou como possíveis causas o fato de Max não selecionar suas amizades ou mesmo o envolvimento de alguns membros da família com procedimentos condenáveis. Ela disse que a vítima, apesar de estar trabalhando, desejava retornar para São Paulo, tendo inclusive comprado a passagem.

O comandante da Polícia Militar de Queimadas, sub-tenente Claudionor, informou que, minutos antes da tragédia havia recebido informação de que uma moto suspeita trafegava pelo município. Juntamente com os demais policiais efetuou uma ronda a fim de verificar a denúncia. Não tendo encontrado o referido veículo retornaram à delegacia, momento em que foram surpreendidos pelos disparos. O corpo permaneceu estendido no local até a chegada da Polícia Técnica, aproximadamente à meia noite, tendo sido levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Feira de Santana para a realização do levantamento cadavérico.

Da redação CN

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