O ato foi acompanhado por empresários lojistas, estudantes, professores, secretários municipais, representantes de entidades, líderes comunitários e membros da sociedade civil. No percurso, muitas empresas abaixaram suas portas como forma de fortalecer o movimento.

Organizado pela CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas de Irecê, o manifesto é resultado de uma carta enviada ao governador Jaques Wagner, na qual o segmento lojista demonstra indignação com o aumento de assaltos, roubos e furtos à classe e também à sociedade.

Funcionamento da Central Integrada de Comunicação no 7º BPM (Batalhão da Polícia Militar), melhorias nas delegacias da região, construção de uma Unidade Prisional, Companhia da Polícia Rodoviária e melhorias no trânsito foram algumas das cobranças.

Apoio - O presidente da CDL e da Casa do Comércio – entidade que reunirá sete entidades do terceiro setor – Adalvo Martins Filho, disse que o movimento não teve nenhum caráter político partidário e afirmou que foi uma forma democrática de reivindicar melhorias para o bem da sociedade. “Queremos o apoio dos governos municipal e estadual para dar mais eficiência à segurança pública da nossa cidade”, disse.

Ao final do movimento, o presidente Adalvo Martins, usando um carro de som, leu a íntegra da carta enviada ao governador, que apresenta os pontos mais críticos da segurança pública local.

Informações do Irecê Reporter

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