Kennedy, que é acusado de 55 supostos casos de abusos sexuais a menores nos anos 80, morava no Brasil desde 2003, um ano antes de a Interpol emitir ordem internacional de busca e captura. A PF vigiava Kennedy há quatro meses e fez a extradição sumária alegando que o sacerdote mentiu em sua solicitação de visto permanente no Brasil, ao declarar que não respondia a nenhuma acusação penal em seu país.
As autoridades brasileiras atuaram com sigilo e rapidez já que o país não tem acordo de extradição com a Irlanda, o que poderia dificultar a deportação se o processo fosse conduzido por vias judiciais, segundo a publicação.
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