Uma comissão composta de trabalhadores da empresa, acompanhada do presidente do sindicato que representa a classe, se reúnem neste momento com membros da diretoria e o advogado da fábrica na tentativa de por fim ao impasse.
Os trabalhadores pedem um reajuste de 150% no valor da cesta básica e o fim do período de carência estabelecido pela empresa para que o funcionário passe a ter acesso ao benefício. Segundo Paulo Henrique, presidente do sindicato, hoje o trabalhador só passa a ter direito a receber a cesta um ano após a data de sua contratação, e este prazo de carência imposto pela diretoria é inadmissível.
As negociações continuam.
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