25/09/15- Os servidores do INSS na Bahia decidiram nesta sexta-feira (25) pela suspensão da greve da categoria que já duram 81 dias. Segundo o coordenador do comando de greve local, Isaac Fiterman, a decisão ainda aguarda o posicionamento da plenária nacional, que se reúne na noite desta sexta, a partir das 19h. “Teve assembleia hoje, a Bahia definiu pela suspensão da greve, mas esse indicativo ainda vai ser votado na plenária nacional. De qualquer forma, a gente não retorna na segunda. Podemos voltar na terça ou na quarta, na segunda a gente não retorna porque vai depender da assinatura do acordo com o governo e as nossas entidades federais”, explica. Ainda de acordo com Fiterman, a plenária nacional pode confirmar ou não a decisão do sindicato estadual – caso se decida pela continuidade da greve, o núcleo local deverá voltar atrás e seguir a recomendação – porém a tendência é que os outros estados decidam-se pelo fim do movimento. “Tudo tende a crer que na semana que vem a gente retorne”, acredita Fiterman. Como a paralisação diz respeito ao biênio 2016/2017, dois anos, os servidores vão monitorar o cumprimento do acordo ao longo dos próximos dois anos.
Servidores do INSS na Bahia decide por fim da greve, mas aguarda orientação nacional
25/09/15- Os servidores do INSS na Bahia decidiram nesta sexta-feira (25) pela suspensão da greve da categoria que já duram 81 dias. Segundo o coordenador do comando de greve local, Isaac Fiterman, a decisão ainda aguarda o posicionamento da plenária nacional, que se reúne na noite desta sexta, a partir das 19h. “Teve assembleia hoje, a Bahia definiu pela suspensão da greve, mas esse indicativo ainda vai ser votado na plenária nacional. De qualquer forma, a gente não retorna na segunda. Podemos voltar na terça ou na quarta, na segunda a gente não retorna porque vai depender da assinatura do acordo com o governo e as nossas entidades federais”, explica. Ainda de acordo com Fiterman, a plenária nacional pode confirmar ou não a decisão do sindicato estadual – caso se decida pela continuidade da greve, o núcleo local deverá voltar atrás e seguir a recomendação – porém a tendência é que os outros estados decidam-se pelo fim do movimento. “Tudo tende a crer que na semana que vem a gente retorne”, acredita Fiterman. Como a paralisação diz respeito ao biênio 2016/2017, dois anos, os servidores vão monitorar o cumprimento do acordo ao longo dos próximos dois anos.
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