O crime ocorreu depois de uma discussão em torno do pagamento de uma pensão alimentícia para a filha de dois anos do casal, que presenciou o pai desferir três golpes de faca, tipo peixeira, no tórax e um no rosto da mãe.

Conhecido em toda a região como um homem de posses, Jaílton foi preso, por investigadores da Delegacia Territorial local, sete dias após o crime, que chocou a pequena cidade e obrigou, por questão de segurança, a transferência do assassino para outra cidade.

Casado e pai de um menino também de dois anos de idade, Jaílton contribuía com apenas R$ 50 mensais para a manutenção da filha (fora do casamento) com Eliene, residente no distrito de Amaral. A delegada Zelma Almeida Lima autuou o fazendeiro por homicídio doloso qualificado por motivo torpe
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Clériston Silva.

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