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Eduardo Bolsonaro se retrata após repercussão negativa sobre declaração de novo AI-5

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Líder do PSL na Câmara, Eduardo Bolsonaro afirmou, em entrevista publicada no canal do YouTube da jornalista Leda Nagle, que, se a esquerda "radicalizar" no Brasil, com protestos como o que têm acontecido no Chile, o governo pode responder "via um novo AI-5". "Alguma resposta vai ter que ser dada", disse. 

Declaração do deputado provocou reações contundentes de 16 partidos políticos, dos presidentes da Câmara e do Senado, de um ministro do STF e até do pai dele, o presidente Jair Bolsonaro.

No fim do dia, depois de toda a repercussão negativa, o deputado Eduardo Bolsonaro usou uma rede social para se retratar.




“Primeiro de tudo, não existe qualquer possibilidade de retorno do AI-5 e a minha posição é bem confortável e eu não fico nem um pouco constrangido de pedir desculpa a qualquer tipo de pessoa que tenha se sentido ofendida ou imaginado o retorno do AI-5. Esse não é o ponto que nós vivemos hoje no contexto atual do Brasil. A gente vive um regime democrático, nós seguimos a Constituição. Inclusive, esse é o cenário que me fez ser o deputado mais votado da história. Então, eu não tenho por que de eu descambar para um autoritarismo. Eu tenho ao meu favor a democracia. Agora, é obvio que a oposição vai tentar pegar esteira na minha fala para tentar me pintar como ditador. Mas eu digo aqui, pode até ter sido uma resposta infeliz. Se pudesse refazê-la, faria sem citar o AI-5 para não dar essa polêmica toda. Mas, nós parlamentares, nós temos garantido na Constituição o direito a imunidade parlamentar por opiniões, palavras e votos. A imunidade não para roubar, imunidade para falar. Assim, você conhece melhor o seu representante e vai ter oportunidade de, daqui a quatro anos, de votar nele, ou de não votar nele”, disse o deputado Eduardo Bolsonaro, PSL-SP.



G1

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