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Polícia Civil impõe cinco anos de sigilo para dados sobre operação contra Lazaro Barbosa. Caçada pode ter custado mais de 19 milhões


 

Os dados da operação policial que terminou com a morte de Lazaro Barbosa ficarão sob sigilo durante cinco anos. A decisão é da Polícia Civil de Goiás, que resolveu manter em segredo dados como os custos envolvidos e o efetivo que atuou nas buscas.

O sigilo foi descoberto após o Correio Braziliense ter solicitado os dados da operação às secretarias de Segurança Pública do Distrito Federal e Goiás. Foi questionado o tamanho da área monitorada, gastos com combustível e helicópteros, além de outras informações.

De acordo com o jornal, a explicação dada ao sigilo é que a divulgação dos dados colocaria a instituição em risco neste momento.

No documento, o delegado-geral adjunto Deusny Silva Filho pontua que a divulgação das informações iria expor os equipamentos que a instituição possui, o que poderia atrapalhar investigações em andamento e futuras.


Segundo dados do portal EM.COM, a caçada tomou proporções gigantescas, mais de 270 policiais envolvidos de diferentes forças, helicópteros, cães farejadores e a estimativa de um gasto de mais de R$ 19 milhões. Ao fim, muitas dúvidas permanecem.

Lázaro foi apontado como o autor do assassinato de um casal e de seus dois filhos ao invadir uma chácara próxima a Ceilândia, cidade satélite de Brasília. Cláudio Vidal de Oliveira, 48 anos, Gustavo Vidal, 21, e Carlos Eduardo Vidal, 15, foram mortos no local.

O fugitivo já tinha condenação por duplo homicídio na Bahia. Era considerado foragido da Justiça também por crimes de estupro, roubo à mão armada e porte ilegal de arma de fogo, acusação que o levou à cadeia em 2013 no DF.

Em 2018, Lázaro foi preso pela polícia de Goiás, mas conseguiu escapar novamente. Desde então, vinha sendo procurado pela polícia.


Bahia Acontece, via A TARDE/EM.COM/ A CIDADE ON

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