Ele hospedou a moça por sete meses em sua casa, período durante o qual a estuprou.
Grávida, ela abortou e fugiu para Barreiras, no Oeste, e depois para Ruy Barbosa, a 228 quilômetros da capital. Lá, ela fez a denúncia. Condenado em 26 de maio de 2006, o promotor recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), alegando que o pleno que o julgou era de juízes - um promotor só pode ser julgado por desembargadores. Em 16 de junho de 2010, o STJ determinou a realização de novo julgamento.
CORREIO.
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