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Segundo a polícia, Giovana tinha se separado do marido, que era delegado de uma cidade vizinha. Ela foi levada para a casa de familiares em Penápolis porque tinha tentado suicídio em outras ocasiões.

As investigações apontaram que ela contratou Wellington para executá-la por R$ 20 mil, e que ele chamou um comparsa para executar o crime. No dia marcado para a morte, ela encontrou com a dupla com um envelope com R$ 2 mil, segundo relatou o acusado à polícia.

No depoimento ele disse que queria apenas roubá-la, mas foi ameaçado por ela. "Ela disse que era advogada, e que o ex-marido era delegado que iria acabar com a vida dele", afirmou um policial que não quis se identificar.

A vítima foi encontrada em uma estrada de terra na manhã do dia 14. O veículo da vítima foi incendiado e ao lado de seu corpo foi encontrada uma carta de despedida escrita com a letra de Giovana.

De acordo com a polícia, o comparsa ainda não foi preso e a arma usada no crime, segundo o suspeito, foi perdida.

Jornal da Brasil.

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