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Segundo o engenheiro as obras devem começar em até 90 dias |
O clima foi de muita expectativa dos presentes com relação ao que ia ser tratado na reunião realizada hoje, 9, na sede da Polícia Rodoviária Estadual em Jacobina. A recuperação da agora BR 324, um sonho antigo de nossa região, foi bastante discutida entre representantes de classe de vários municípios e o engenheiro do DNIT, Max Sousa. Para quebrar o gelo, o engenheiro, no início de sua fala, propôs uma rápida dinâmica com os presentes, e em seguida , a tônica foi o assunto principal do encontro, em uma discussão esclarecedora que durou cerca de uma hora de quarenta. Segundo afirmação do
engenheiro do DNIT, Max Sousa, o projeto
de restauração BR 324 foi aprovado nesta quarta-feira pela união, e prevê o recapeamento
do trecho compreendido entre o entroncamento da BA 368 A, da Cidade de
Umburanas ao entroncamento da BR 407, na cidade de Capim Grosso, num total de
164.6 KM . A aprovação será publicada no diário administrativo na quarta-feira
da semana que vem, , 15, e a partir daí já há possibilidade de licitar a obra. Ainda segundo
o engenheiro, a expectativa do superintendente Amauri Sousa Lima, é que a licitação
aconteça ainda no mês janeiro, para já em fevereiro se tenha a ordem de serviço
expedida. Respondendo a pergunta Martins dos Santos , da ACAL, “ Associação
Comunitária de Lages do Batata” o engenheiro disse que , se tudo correr
normalmente, seguindo-se os trâmites legais, em uma expectativa otimista, até o
final de fevereiro a ordem de serviço esteja assinada e as obras comecem no final de março ou início de abril. Já com
relação ao tempo de duração da obra, o engenheiro explicou que esta licitação
será feita pelo modelo CREMA, que
prevê contrato com dois anos de duração. No primeiro ano a empresa
vencedora do processo licitatório tem
que executar todo o projeto da obra de recuperação previsto no contrato, e no segundo fica obrigada a dar manutenção na rodovia, corrigindo possíveis
falhas. No decorrer da reunião o engenheiro foi questionado se enquanto se
espera que as obras comecem, não se haveria a possibilidade de realização de um
paliativo na rodovia para , pelo menos, melhorar as condições de
trafegabilidade da estrada. O engenheiro disse que levaria a questão ao
superintendente Amauri para discutir o que pode ser
feito a este respeito. No mais, o engenheiro se dispôs a manter as partes
presentes na reunião e à imprensa em geral, a par de todo o andamento das
etapas necessárias para o início das obras, evitando assim falhas na comunicação do
órgão com a sociedade. No fim da reunião, todos se mostraram satisfeitos com as
explicações e otimistas com relação a
recuperação da rodovia que, enfim parece estar próxima de acontecer.
Emerson Rocha / Bahia Acontece
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