Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem articulado uma equipe específica na transição de governo, com o intuito de restabelecer o imposto sindical, que deve voltar a ser obrigatória.
Desde 2017, o montante que era descontado automaticamente em folha de pagamento do trabalhador deixou de ser obrigação. Com isso, o empresário passou a decidir se autoriza ou não sobre o abate final.
O retorno do imposto, no entanto, pode estar prestes a voltar. Segundo informações da revista Veja, integrantes de transição querem implementar uma nova “taxa negocial”.
Há cinco anos, antes da aprovação da reforma trabalhista na gestão de Michel Temer, sindicatos, centrais sindicais, federações e confederações recebiam mais de 3 bilhões de reais por ano com a contribuição compulsória.
Agora, sob Lula, com o eventual retorno e com a possibilidade de a cobrança ser feita nos mesmos parâmetros de antes da reforma trabalhista, o total anual deve ultrapassar a casa dos R$ 4 bilhões anuais, estima a Veja, com base em um apontamento feito por um economista sondado pela revista. Esse seria o aporte aproximado que custaria ao trabalhador no país
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