Os dez filmes clássicos que você deve ver antes de morrer

Fizemos uma seleção com os dez filmes clássicos que todo mundo que gosta de cinema e de boas histórias deveriam ver. Confira.
O primeiro filme é o Bonequinha de Luxo (1961), com Audrey Hepburn. O longa é ambientado em Nova York. Paul se muda para um novo apartamento e conhece sua nova vizinha, Holly Golightly, por quem fica encantado. Mas suas vidas não são contos de fadas: Holly é uma prostituta de luxo à procura de um marido rico; Paul, mesmo insatisfeito, mantém um relacionamento com uma rica senhora e sonha em ser escritor. Mas um dia, os segredos e os sentimentos vêm à tona. Bonequinha de Luxo é considerado o trabalho mais marcante da carreira de Audrey Hepburn e uma das melhores comédias românticas já feitas.



O clássico Casablanca (1942) é ambientado na cidade marroquinha de Casablanca, que é rota obrigatória de quem está fugindo dos nazistas na Segunda Guerra Mundial. É lá que Rick Blaine (Humphrey Bogart) cuida de um night club e ajuda fugitivos de guerra, apesar da pressão a favor dos alemães. No mesmo local ele reencontra Ilsa (Ingrid Bergman), sua ex-amante que partiu seu coração. Ela agora está com o marido, Victor (Paul Henreid), um homem da resistência francesa que precisa da ajuda de Blaine para fugir dos nazistas. O amor entre Blaine e Ilsa renasce e eles precisam decidir: ele a ajuda a fugir com o marido? Ela segue com seu marido ou fica em Casablanca com Blaine?



O filme ...E O Vento Levou (1939) é ambientado às vésperas da Guerra Civil Americana. A voluntariosa Scarlett O´Hara (Vivien Leigh) só pensa em colecionar namorados. Mas, quando perde o homem que ama, Ashley (Leslie Howard), frustra-se e acaba se envolvendo com Rhett Butler (Clark Gable), um charmoso aventureiro disposto a tudo por uma aventura amorosa. A explosão da guerra muda a vida da garota, que perde seus luxos e passa de uma menina mimada a uma mulher forte e decidida. Para levantar a fazenda da família, arrasada pela guerra, Scarlett é capaz de tudo, passando por cima das pessoas que a cercam.



O filme A Felicidade Não se Compra (1946) conta a história de um pai de família, George Bailey (James Stewart), que sempre abriu mão de seus sonhos para ajudar sua cidade, Bedford Falls. Mas agora, na véspera de Natal, sente-se fracassado, tem uma grande dívida e pode ser preso. Desesperado, decide se suicidar, mas seu anjo da guarda vem à Terra para fazer com que ele mude de idéia. Para isso, o anjo mostra a George sua família, seus amigos, sua cidade, e como tudo seria diferente se ele não tivesse nascido. George, então, percebe o quanto foi e é importante na vida de muitas pessoas. Um clássico de Frank Capra, indicado a cinco Oscars em 1947 e ganhador do Globo de Ouro como Melhor Diretor, no mesmo ano.


Clássico do cinema, A Noviça Rebelde (1965), no qual Maria von Trapp (Julie Andrews), uma noviça que não se adapta ao rígido padrão da igreja, vai trabalhar na casa de um capitão viúvo (Christopher Plummer) com sete filhos. Ela acaba ajudando a família a escapar das mãos dos nazistas


O clássico do suspense Janela Indiscreta (1954) mostra que com a perna quebrada, o fotógrafo L. B. Jeffries (James Stewart) não pode sair de seu apartamento. Para passar o tempo, observa seus vizinhos através da janela com uma lente teleobjetiva e se convence que um deles mata a própria esposa e desaparece com o corpo. Sua namorada Lisa (Grace Kelly) o ajuda na missão de descobrir o assassinato


O filme Cantando na Chuva (1952) é estrelado por Gene Kelly que interpreta Don Lockwood, dançarino e ator, galã dos filmes de romance e paixão, o ídolo das matinês. Mas, na vida real, seu relacionamento com a atriz com a qual contracena, Lina Lamont (Jean Hagen), não vai bem. Ele prefere a companhia da aspirante à atriz Kathy Selden (Debbie Reynolds), que conheceu enquanto escapava de suas fãs. Em uma época em que os filmes mudos estão dando lugar ao cinema falado, Cantando na Chuva mostra essa transição com muito humor, diversão e números musicais que marcaram a história do cinema em seus tempos áureos. Considerado pelo American Film Institute um dos dez melhores filmes de todos os tempos



O filme Quanto Mais Quente Melhor (1959) é ambientado em 1929, em Chicago. Joe (Tony Curtis) e Jerry (Jack Lemmon) são músicos desempregados à procura de trabalho. Acidentalmente, a dupla testemunha o Massacre do Dia de São Valentim, no qual o criminoso Spats Colombo (George Raft) aniquilou Toothpick Charlie (George E. Stone) e sua gangue. Com medo de represálias, Jerry e Joe se vêem obrigados a deixar a cidade. Sem ter como se sustentar, eles decidem pegar o primeiro trabalho que aparece a sua frente: fazer parte da banda de garotas Sweet Sue (Joan Shawlee) e suas Sincopadoras. Para poderem participar do grupo, os dois se vestem com trajes femininos e fingem ser mulheres. A banda está indo de trem para Miami, para uma reunião dos Amigos da Ópera Italiana. Joe resolve se autodenominar de Josephine e Jerry, de Daphne. Tudo parece ir bem até que eles conhecem Sugar Kane (Marilyn Monroe), a bela vocalista da banda. Jerry se apaixona perdidamente por ela, mas Joe faz questão de relembrá-lo de que eles não podem ser desmascarados. Quando chegam a Miami, um milionário (Joe E. Brown) se apaixona por Daphne e Joe elabora planos para tentar conquistar Sugar. O problema maior é que, no encontro dos Amigos da Ópera Italiana, estão Spats Colombo e sua gangue



O filme A Primeira Noite de Um Homem (1967) conta a história de Benjamin Braddock (Dustin Hoffman) que acaba de sair da universidade e volta para casa de seus pais em Los Angeles. Para receber o rapaz, eles organizam uma festa para apresentá-lo aos amigos. A mulher do melhor amigo de seu pai, a Sra. Robinson (Anne Bancroft), fica atraída por ele e faz de tudo para seduzi-lo, mas o rapaz ainda é virgem e foge de suas insinuações indecorosas. Tudo se complica mais ainda quando Benjamin conhece Elaine (Katharine Ross), filha da "femme fatale", e se apaixona loucamente, tendo de enfrentar a paixão desenfreada da mãe e os próprios tabus da sociedade



O musica Amor, Sublime Amor, de 1961, é inspirado em Romeu e Julieta, com a história transportada para a Nova York dos anos 50. Duas gangues rivias, os Jets e os Sharks, estão em luta. No meio desta guerra surge um romance fadado à tragédia, entre Tony (Richard Beymer), ex-líder dos Jets, e Maria (Natalie Wood), irmã do líder dos Sharks

R7

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